Em meio a grave crise econômica que abala as estruturas da
zona do euro, o Brasil tenta se manter no controle e ao mesmo tempo obter um
reconhecimento pela estabilidade econômica. Porém, para que isso se
concretize, é necessário a aplicação de políticas nacionalistas que controlem a
economia do país.
Por mais improvável que seja, o país ainda é dependente
externo de países como a China, que se encontra com a economia em decréscimo
graças a crise européia. Por isso, é importante que o Brasil sustente a sua
economia por si só, majoritariamente através do commodities que são exportados
para a Índia, aquecendo a economia e gerando lucro, que tem vital importância
neste momento delicado.
De um modo geral, o Brasil foi um dos países detentores das
maiores dívidas externas do mundo, entretanto talvez seja o único a inverter
este antigo dilema e desenvolver a economia, deixando-a “solida”. Apesar de
possuir um dos maiores indicies de desigualdade do mundo, o mesmo obteve sucesso
no pagamento de suas dívidas com outro países e consequentemente se tornar menos
dependente de economias externas.
Este é o momento exato para ampliar o mercado consumidor brasileiro e por conseguinte, obter uma imagem de país desenvolvido tanto economicamente, quanto política e socialmente. No mundo capitalista, nem todos saem perdendo, no caso da crise da UE, o Brasil tem uma oportunidade de mostrar ao mundo sua autossuficiência.
Este é o momento exato para ampliar o mercado consumidor brasileiro e por conseguinte, obter uma imagem de país desenvolvido tanto economicamente, quanto política e socialmente. No mundo capitalista, nem todos saem perdendo, no caso da crise da UE, o Brasil tem uma oportunidade de mostrar ao mundo sua autossuficiência.