terça-feira, 27 de março de 2012

Que sorte...


Rede Globo e a corrupção no setor público

Foi exibido recentemente no Fantástico, um escândalo no setor público envolvendo as empresas Bella Vista, Locanty,
Rufolo, Toesa, que estão entre as quatro maiores fornecedoras do Governo Federal.O desvio de dinheiro do setor de saúde ocasionou grande repercussão, até mesmo internacionalmente porém, esse acontecimento talvez não fosse o principal objetivo
da Rede Globo, empresa que divulgou a matéria.
 Em 2011, avaliou-se o IDSUS(Indíce de Desempenho do Sistema Único de Saúde) na maioria dos estados brasileiros porém, o Rio de Janeiro não obteve uma nota desejável, deduz-se então que uma das causas da corrupção é um
deficit nesse setor, graças ao desvio de dinheiro feito por empresários que ficam milionários através de impostos pagos pela população, que não usufrui de seus serviços pagos, pois o mesmo está ausente.A fiscalização é burlada através de subornos, propinas, licitações com cartas marcadas, facilitando a vida desses "empresários da corrupção".
 Após a divulgação desse escândalo, uma pergunta fica no ar: Oque realmente motivou a Globo produzir essa mega reportagem ? Esses motivos ainda não se apresentaram pois a mídia abafou essa parte, para não revelar "o outro lado da moeda" que envolvem duas grandes empresas, a Rede Globo de Televisão e supostamente o Grupo Facility, que é conhecido por poucos porém, realiza várias atividades que estão presente no dia a dia das pessoas, pois divide-se em várias empresas associadas que realizam as respectivas atividades.
 O jornal O Globo vem "alfinetando" a mais de uma semana, as quatro empresas envolvidas no descaso, com publicações ofensivas à respeito de suas ações perante a sociedade, esses textos passam a idéia de corrupção generalizada dos gestores de compras das empresas, que por sua vez, perdem a credibilidade no mercado.Outra polêmica foi gerada, durante a gravação das conversas, quando Jorge Figueiredo é representante da Bella Vista Refeições Industriais afirmou que também realizava o mesmo esquema com a Polícia Civil e a Guarda Municipal, que também correm risco de serem investigadas.
 Pelas informações citadas acima, conclui-se que possa haver uma certa "ligação" entre a Globo e a Facility, que agora irá assumir o lugar de todas denunciadas graças a uma excelente reportagem feita por um certo canal de televisão e ainda apoiando uma grande empresa a se associar ao Governo, que até agora não se pronunciou quanto a gratidão existente, um certo destino fez com que a sorte estivesse presente  nas duas empresas, realmente é muita sorte!

terça-feira, 13 de março de 2012

Uma rapidinha...

                                                  Desemprego Estrutural
 A  décadas atrás, esse conceito já fazia parte da vida de muitos trabalhadores luditas, que por sua vez, quebravam as máquinas como forma de protesto, e principalmente para salvar seus empregos e modos de vida.
   Após o surgimento das primeiras inovações no meio industrial, a tecnologia vem afetando cada vez mais empregos em alguns setores.
   O conceito de desemprego estrutural é a exclusão da maioria para o benefício de uma minoria, isso demonstra um grande desequilíbrio econômico-social gerado a partir do avanço da tecnologia presente na vida dos trabalhadores. Esses fatos podem gerar um problema ainda mais sério, pois quando um país apresenta um crescimento no número de desempregados, provavelmente o PEA (População Economicamente Ativa) tende a cair, e consequentemente o governo adota medidas para não ser afetado por essa “crise”, podendo ocasionar num aumento significativo no preço dos produtos e impostos, o que é um desrespeito ao cidadão que sofre das duas formas.
   Para solucionar esse problema, é necessário distribuir a tecnologia adequadamente, de forma rápida e eficaz, não provocando o desemprego estrutural onde for aplicada.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Conexão...Preservação.


Conectado na preservação da Floresta Amazônica


RONDÔNIA. Paiter-Suruí, tribo de Rondônia, descoberta pelo homem branco em 1969, vem presenciando gradativamente suas culturas e modos de vida desaparecendo, graças a esse contato. Essa típica ligação entre etnias causa uma natural mudança em suas características únicas, podendo disseminar ensinamentos antigos, que vem perdendo espaço para os novos, mais conceituados.

Localizados na cidade de Cocal, vivem na Floresta Amazônica com aproximadamente 2.480 quilômetros quadrados, com a média de 250 índios na sua tribo, o cacique Almir enfrenta as dificuldades com a modernidade. Escolhido como líder da comunidade, hoje Almir da palestras sobre preservação da Floresta Amazônica, a partir da utilização de tecnologias distribuídas pelas multinacionais associadas ao projeto. Laptops, celulares e GPS, foram distribuídos entre 30 índios, os mesmos, foram treinados para controlar o monitoramento da área.

A reserva dos Suruís é motivo de orgulho para o Google Maps, na qual é uma das principais empresas contribuintes nessa preservação. Ao procurar a localidade, encontra-se uma vasta área verde, em meio a um solo arrasado, que por sua vez já faz parte de um programa de reflorestamento, onde foram plantadas 140 mil árvores específicas da Amazônia. Através da convivência da sociedade com essas tribos, foram adquiridas principalmente novas técnicas de culinária, quem vem sendo introduzidas no dia-a-dia. A extração de madeira fora substituído pela agricultura, como uma forma de inibir quaisquer possíveis desmatamentos, até mesmo pelos índios.

Conforme a ONG Idesam, o próximo passo a ser dado pela tribo, seria autentificar seu projeto através do REDD (Redução de Emissões para o Desmatamento e Degradação), o que certamente provocaria um maior reconhecimento por parte de outros países, que por sua vez, optariam por adotar essa técnica de preservação em seus territórios, desencadeando uma diminuição na emissão de carbono produzido diariamente.

Em 30 anos, a tribo poderá evitar a emissão de até 7,4 milhões de toneladas de carbono, por isso foi calculado em média o preço por se conservar uma tonelada de carbono chega a US$5, ou seja, em três décadas poderia a vir se tornar uma das tribos mais ricas do país, com exatamente US$37 milhões, um final nada mal para uma simples ideia adotada pelos índios.