terça-feira, 17 de julho de 2012

A educação pode esperar ?




                                                 Greve dos professores universitários


Manifestações e debates, fundamentam a principal característica da greve dos professores universitários, que prejudica majoritariamente os alunos de faculdades públicas e particulares. Acordos feitos entre os professores e o governo, tem como principal meta atender a interesses dos mesmos e evitar a desigualdade na distribuição de renda para grupos docentes relacionada a qualificação profissional adquirida.

A recente proposta do governo em uma aumento de até 48% no reajuste, parecia ser o fim da greve, porem só contribuiu para radicalizá-la mais ainda, pois essas modificações tinham certas especificações para ser atribuídas. Em geral as mudanças, atendiam a uma pequena parte dos educadores, onde somente faziam parte o doutores, ou seja, professores que fizeram doutorado, que em sua totalidade expressam somente 5% do conjunto. Além disso, professores federais obtiveram um maior reajuste de salário, estimulando inevitavelmente a concorrência e juntamente a isso uma maior qualidade do nível das aulas.

Os acordos devem ser realizados com muita cautela, pois refletem a remuneração do futuro, por isso, algo muito importante a ser estudado é o indicie inflacionário decorrente, e em que isso pode influenciar na variação salarial. Junto a isso, o governo tentará 'maquiar' essas mudanças geradas pela greve, se utilizando de propagandas para justificar seus atos, sejam eles certos ou não, manipulando a mente das pessoas. As mesmas devem se precaver desse meio 'propagandista', afim de ter as opiniões bem definidas.

O Brasil, é um dos países que possuem as mais altas taxas de impostos, porem, isso em nada altera a nossa realidade. Com mais capital, é possível e plausível aumentar os salários dos trabalhadores, que por sua vez, acabam comprando e gastando mais, aumentando consequentemente o fluxo de capital no país, o que parece ser uma alternativa viável para o desenvolvimento econômico.

    
    

   

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