Greve dos professores universitários
Manifestações
e debates, fundamentam a principal característica da greve dos
professores universitários, que prejudica majoritariamente os alunos
de faculdades públicas e particulares. Acordos feitos entre os
professores e o governo, tem como principal meta atender a interesses
dos mesmos e evitar a desigualdade na distribuição de renda para
grupos docentes relacionada a qualificação profissional adquirida.
A recente proposta do governo em uma aumento de
até 48% no reajuste, parecia ser o fim da greve, porem só
contribuiu para radicalizá-la mais ainda, pois essas modificações
tinham certas especificações para ser atribuídas. Em geral as
mudanças, atendiam a uma pequena parte dos educadores, onde somente
faziam parte o doutores, ou seja, professores que fizeram doutorado,
que em sua totalidade expressam somente 5% do conjunto. Além disso,
professores federais obtiveram um maior reajuste de salário,
estimulando inevitavelmente a concorrência e juntamente a isso uma
maior qualidade do nível das aulas.
Os acordos devem ser realizados com muita cautela,
pois refletem a remuneração do futuro, por isso, algo muito
importante a ser estudado é o indicie inflacionário decorrente, e
em que isso pode influenciar na variação salarial. Junto a isso, o
governo tentará 'maquiar' essas mudanças geradas pela greve, se
utilizando de propagandas para justificar seus atos, sejam eles
certos ou não, manipulando a mente das pessoas. As mesmas devem se
precaver desse meio 'propagandista', afim de ter as opiniões bem
definidas.
O Brasil, é um dos países que possuem as mais
altas taxas de impostos, porem, isso em nada altera a nossa
realidade. Com mais capital, é possível e plausível aumentar os
salários dos trabalhadores, que por sua vez, acabam comprando e
gastando mais, aumentando consequentemente o fluxo de capital no
país, o que parece ser uma alternativa viável para o desenvolvimento
econômico.
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