quarta-feira, 25 de abril de 2012

Embriões 'em discussão'.

                                       A questão do aborto
 
   Debatia-se recentemente, a adoção de novas leis na constituição brasileira, relacionado ao aborto de fetos anencéfalos, ausentando a obrigatoriedade da decisão judicial, que em muios casos ocasionava um transtorno psicológico a futura mãe. Teses de especialistas dividem opiniões, pois elas apresentam os "prós e contras" das medidas aplicadas.
   Anencefalia, ocorre quando o feto apresenta malformação no desenvolvimento do cérebro, ou em alguns casos o mesmo está ausente, não permitindo uma vida tranquila a essa criança. Esses acontecimentos normalmente formulam as opiniões das mães, que na maioria das vezes, optam pelo aborto, oque acaba por deixar essas ex-gestantes com o psicológico abalado por tempo indeterminado dependendo da situação mental anterior.
   A promulgação dessas leis demonstram um aumento de maturidade por parte da justiça brasileira na questão do aborto, onde pelo menos foram outorgadas oito novas normas. Essa evolução permite uma nova interpretação jurídica e médica da malogração do feto, para evitar posteriormente, um sofrimento familiar e obviamente do embrião, que pode vir a falecer até mesmo logo após o parto, o que certamente seria uma grande decepção para a mãe.
   Essas atualizações no código, por mais vantajosas que sejam, possuem aspectos negativos, o principal deles é a tendência de impulsão do sentimento de "liberdade" nas interrupções de doenças fetais, contudo,gradativamente essa liberdade vai aumentando e expandindo-se, podendo vir a provocar possíveis engano de ideias nas pessoas, que podem interpretar do jeito errado e com base nisso formar opiniões irrelevantes.
   Apesar das causas e consequências do aborto, essas normas representam um importante passo no desenvolvimento moral do Brasil, que por sua vez, representa o ápice na diversidade de opiniões, favorecendo a idealização moral e social.